E cujos nomes nem ao menos conhecíamos…
E nem sequer, também, sabíamos os nossos nomes…
E para quê, se um para o outro éramos Tu, apenas…
Ou quem sabe a Morte nos houvera bordado
numa tapeçaria
A que o vento emprestasse a vida por um momento?
E por isso os nossos gestos eram ondulantes como
as plantas marinhas
E as nossas palavras como asas suspensas no vento…”
— Mario Quintana, Para Cecília Meireles
E por isso os nossos gestos eram ondulantes como
as plantas marinhas
E as nossas palavras como asas suspensas no vento…”
— Mario Quintana, Para Cecília Meireles
Nenhum comentário:
Postar um comentário