O amor, complexo perfeito, finda e renasce, mesmo com a interferência
do bom senso imperfeito da humanidade. Cuja qual, mistura-se nas cinzas
da evolução, de sensações robotizadas, frias! No entanto, o que somos?
Seres evoluídos ao ponto de manipular as próprias emoções e as de outrem, a fim
de fomentar o próprio interesse.
Será esse um mundo quadrado, imperfeito, sem rumo, sem jeito? Essa é a
grande realidade, como um banho de água fria... Enquanto emoções de plástico
ganham o mundo, que mundo é esse? Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós...
Figurantes, errantes, cheios de nós...
Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida, Fascinante, quando não
deixamos de lado, O Amor!
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