sexta-feira, 12 de abril de 2013

REFLEXÕES

Reflexões
1)Se tudo a sua volta está desmoronando, é tempo de reflexão.
2)Se um amor se foi, o melhor é abrir espaço para um novo, afinal de contas, se 2 corpos não ocupam um mesmo espaço, 2 sentimentos contraditórios não podem viver num mesmo coração.(meu anjo)
3)O bom do trabalho em equipe, é que se algo der errado sempre se poderá culpar alguém
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Você tem medo de que?
De dizer não para aquela pessoa querida mesmo sabendo que o sim significa problemas no futuro? Você tem medo de que? De admitir que se enganou com uma pessoa, que errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos viam? Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou à muito tempo e você, só você insiste em manter as aparências? Você tem medo de quê? De falar para a famí­lia e os verdadeiros amigos o quanto os ama e, por isso, fica calado imaginando que todo mundo sabe disso? De perder o emprego medíocre e, por isso, se submete a tirania de um local que você não se sente bem? Você tem medo de que? De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus atos, das suas atitudes, algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade... Você tem medo de que? De sair da capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los? De questionar velhos conceitos e mudar tudo para viver melhor? Você tem medo de que? De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre, trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre. Não tenha medo de ser feliz, arrisque-se, aventure-se. Caiu? Levante-se. Errou? Comece de novo. Perdoe sempre. Esqueça o que passou, construa o hoje, viva o hoje. Ame-se sempre
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ENTERRO DO "NÃO CONSIGO".
Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme ele mesmo narrou: Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigos". "Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base." "Não consigo fazer divisões longas com mais de três números." "Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim." Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer. "Não consigo fazer dez flexões." "Não consigo comer um biscoito só." A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigos". Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações. Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra. Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora. Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos. Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar. Iam enterrar seus "não consigo"! Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigos" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra. Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada. Donna então proferiu louvores. "Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do 'não consigo'. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembléias legislativas e até mesmo na casa branca. Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs 'eu consigo', 'eu vou' e 'eu vou imediatamente'. Que 'não consigo' possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém." Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre. Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo. A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz descanse em paz. O aluno então se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase. Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela. Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto.
Roberto
(sabedoria dos mestres)
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RECUPERADO
A libertação do vício da bebida depende de você e da fé em Deus
Num hospital, um homem que durante mais de vinte anos , tinha sido um alcoólatra. quase não possuía mais forças para viver. O álcool estava tomando conta de se corpo. Os médicos informaram a ele e à sua família, que se continuasse assim teria muito poucos dias de vida. Era conhecido na comunidade como “ o estragado”. E é isso mesmo o que faz o pecado, por meio do vício da bebida, estraga a vida humana. Sua esposa ficava chorando, sem saber o que fazer.Ainda não conheciam Jesus, que veio a este mundo para ser o médico dos médicos. Ele cura acima de tudo o pecado que destrói a vida humana. Certo dia, recebeu a visita de um amigo, que começou a falar sobre alguém que tem poder sobre todas as coisas. O álcool tem poder, mas Jesus tem mais poder do que o álcool. Mas para que isso acontecesse, precisava da ajuda e força de vontade dele. Ele ficou a olhar atentamente para o amigo, como querendo dizer “ ninguém nunca me falou assim”.Passados alguns dias, o amigo foi visitá-lo em sua casa e começaram a estudar a bíblia e a orar com a família.Levou algum tempo até que ele entendesse o que Jesus realmente pode fazer na vida daqueles que nele confiam. A parábola da ovelha perdida era o texto que ele sempre queria ler. Eram cem ovelhas, mas uma se afastou e ele se via, como uma ovelha perdida e que Jesus o estava buscando e trazendo para o aprisco. Finalmente chegou o dia, quando testemunhou de sua transformação e foram batizados: ele e sua esposa. Hoje não é mais conhecido como o “estragado” e sim como o “ RECUPERADO”. Na comunidade, as pessoas ainda se admiram do que Jesus fez por esse homem e pode fazer por você também, pois Jesus não transforma somente uma pessoa, Ele o faz, com todos os que nele confiam. Lucas 15.1-7
 
 

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